Me amo
Como se amar quando tudo a sua volta passa a impressão te de odiar?
Como se amar quando você odeia e repudia suas próprias ações?
Como se amar quando você se sente sozinha, com falta de ar e do próprio amor?
Lendo o Livro "Comer, Rezar e Amar" (que estou a-do-ran-dooo) da escritora Elizabeth Gilbert, há uma parte onde ela menciona tais sensaçãoes e no ápice da solidão do próprio ser, ela descreve a seguinte experiência:
" Como resposta, de algum lugar dentro de mim, surge uma presença agora familiar que me oferece todas as certezas que eu sempre quis que outra pessoa desse quando eu estava com problemas. O me me vejo escrevendo para mim mesma no papel é o seguinte:
Estou aqui! Eu amo você! Não me importo se você tiver que passar a noite inteira acordada chorando, eu fico com você. [...] Não há nada que você possa fazer para perder o meu amor. Vou proteger você até você morrer, e depois da sua morte vou continuar protegendo você. Sou mais forte do que a depressão e mais corajosa do que a Solidão, e nada nunca vai me desanimar.
Hoje esse gesto interior de amizade - a mão estendida por mim para mim mesma, quando não há mais ninguém por perto para oferecer consolo - me faz lembrar de quando escrevi este reconfortante lembrete no pé da página: Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga."
Trecho do livro "Comer, Rezar e Amar, página 62-63
Que experiência fantástica, não é!
Muitas vezes somos complacentes, compreensivas, amorosas, carinhosas e afáveis com nossas amigas, mas quando é conosco temos a crueldade de sermos rígidas e racionais, crueis consigo mesmas e deixamos de nos amar, deixamos de sentir o amor que deveria ser tão imenso e até palpável por estar o mais próximo possível do lugar de onde sai tanto amor para outras pessoas de fora, ou seja, deixamos de nos amar com o amor que sai do nosso próprio interior.
Que possamos ser amigas de nós mesmas, nos amar muito! e que possamos ouvir esta voz interior todos os dias dizendo: Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga... Eu amo você!"
Como se amar quando você odeia e repudia suas próprias ações?
Como se amar quando você se sente sozinha, com falta de ar e do próprio amor?
Lendo o Livro "Comer, Rezar e Amar" (que estou a-do-ran-dooo) da escritora Elizabeth Gilbert, há uma parte onde ela menciona tais sensaçãoes e no ápice da solidão do próprio ser, ela descreve a seguinte experiência:
" Como resposta, de algum lugar dentro de mim, surge uma presença agora familiar que me oferece todas as certezas que eu sempre quis que outra pessoa desse quando eu estava com problemas. O me me vejo escrevendo para mim mesma no papel é o seguinte:
Estou aqui! Eu amo você! Não me importo se você tiver que passar a noite inteira acordada chorando, eu fico com você. [...] Não há nada que você possa fazer para perder o meu amor. Vou proteger você até você morrer, e depois da sua morte vou continuar protegendo você. Sou mais forte do que a depressão e mais corajosa do que a Solidão, e nada nunca vai me desanimar.
Hoje esse gesto interior de amizade - a mão estendida por mim para mim mesma, quando não há mais ninguém por perto para oferecer consolo - me faz lembrar de quando escrevi este reconfortante lembrete no pé da página: Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga."
Trecho do livro "Comer, Rezar e Amar, página 62-63
Que experiência fantástica, não é!
Muitas vezes somos complacentes, compreensivas, amorosas, carinhosas e afáveis com nossas amigas, mas quando é conosco temos a crueldade de sermos rígidas e racionais, crueis consigo mesmas e deixamos de nos amar, deixamos de sentir o amor que deveria ser tão imenso e até palpável por estar o mais próximo possível do lugar de onde sai tanto amor para outras pessoas de fora, ou seja, deixamos de nos amar com o amor que sai do nosso próprio interior.
Que possamos ser amigas de nós mesmas, nos amar muito! e que possamos ouvir esta voz interior todos os dias dizendo: Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga... Eu amo você!"
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